Luta de um pai


Vocês já vicaram sabendo deste caso? Um americano casa com uma Brasileira, tem um filho, ela viaja de férias para o Brasil, e não volta mais e não deixa o pai ver o filho. Se casa com um Brasileiro e no parto do filho que ela gerou com este marido ela morre e a custódia do menino (filho do americano) fica com este padrasto.

Este americano é aqui de New Jersey (Estado em que moro), dá um filme. Eu já tinha lido muta coisa sobre este caso e mais informações no blog de uma Novaiorquina que mora no Rio de Janeiro o Adventures of a Gringa in Rio, até janeiro que foi quando lí a última informação, não era permitido que nenhuma informação saísse na midia brasileira por uma ordem judicial, mas pelo visto isto já caiu pois hoje saiu esta notícia aqui no Globo on-line.

É até difícil acrediar que seja verdade, eu mesma fiquei só aguardando mais informações, confirmações, mas parece que realmente tudo é verdade e por ser verdade é quase que fantástica. Leiam aqui embaixo.

Americano luta pela custódia do filho trazido ao Brasil pela mãe, diz NYT

Publicada em 25/02/2009 às 17h53mRIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Brasil pela mãe brasileira aos quatro anos, foi destaque em reportagem publicada no jornal americano "The New York Times" na terça-feira. Após quatro anos e meio sem ver o filho fruto do casamento com a brasileira, falecida no ano passado, o americano conseguiu ver a criança, agora com oito anos, este mês, em um encontro arranjado pela Justiça, no Rio.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países e deve estar na pauta do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, que acontece na próxima semana.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

Os Estados Unidos e o Brasil estão entre os 68 países que assinaram o tratado conhecido como Convenção de Haia, que prevê mecanismos para que países signatários consigam resolver problemas de custódia de menores. Nos últimos três anos, o Departamento de Estado americano citou o Brasil por não estar agindo de acordo com a Convenção, além de ter criticado demora para julgar casos desse tipo e imparcialidade em favor dos cidadãos brasileiros, principalmente das mães.

A luta do pai americano pela guarda do filho trazido ao Brasil gerou manifestações nos sites de relacionamento Facebook e MySpace, além de um site oficial da campanha pela guarda do menino. De acordo com o "New York Times", duas resoluções estão pendentes no Congresso americano barrando a exigência de que ele seja repatriado.

45 comentários:

GRACE OLSSON on 25 de fevereiro de 2009 às 23:53 disse...

CRISTIANE, eu li sobre a história em um blog e tbm no que vc especificou, mas eu li tbm sobre o caso num link jurídico onde conta a história toda. Vista pelos meios jurídicos. Eu sou a favor de que os interesses da crianca sejam levados em conta, independente do pai ou do padrasto quererem.
Mas esse processo está correndo no STF e corre em Segredo de Justica, mesmo. Até por que quando as questoes jurídicas envolvem criancas, nao pode ser comentada.Inclusive, a Folha de Sao Paulo, record entre outros foram notificados para nao alardear o caso e o pai do menino, tbm. Ele pode falar do caso mas nao pode expor a crianca.Com risco de pagar multas.
Inclusive, ele processou a ex-mulher junto com os ex-sogros e recebeu 150 mil dólares para retirar o nome dos ex-sogros.
Tudo isso é uma pena. Uma coisa que eles, entre si, juntos, poderiam cchegar a um consenso para o bem da crianca.
O QUE EU DISCRODO DE IMEDIATO NESSE CASO, É ESSE PAI NAO TER ACESSO A ESSE MENINO. ISSO É DE CORTAR O CORACAO. UMA PESSOA AMAR UM FILHO E DO NADA SE VER SEM ELE...É COMPLICADO.
BJS E DIAS FELIZES

Jhennifer Cavassola on 26 de fevereiro de 2009 às 01:17 disse...

Nossa é bem complicado o fato! É preciso ver o bem estar da criança e acho que nesse caso, com certeza é ao lado do pai.
Porém é preciso analisar tudo direito!

Nina on 26 de fevereiro de 2009 às 01:30 disse...

Estranhissimo ne Cris? Como e que a mulher vai embora do país, leva o filho pra uma viagem e casa com outro??? que é isso minha gente?? parece historia de filme, dai a mulher morre e tiram o direito do pai de ter a guarda do filho?? que é isso??? meu DEus.. qual razao ela tinha pra ir embora e deixar o marido? assim, na maior?
ninguem nunca vai saber a razao verdadeira... né?

Fe on 26 de fevereiro de 2009 às 01:49 disse...

Eu li sobre esse caso no ‘Adventures of a Gringa in Rio’ também e achei a estória inteira extremamente nauseante!
É claro que a justiça do Rio está protegendo a família do padrasto (onde já se viu proibir legalmente a publicação da estória!!!!).
Eu sempre disse uma coisa que irritava muitas pessoas: eu sou contra a política brasileira de favorecer as mães quando o assunto é custódia do filho. É bem verdade que no BR o mais comum é ver as mães participando mais da vida dos filhos do que os pais. A mãe é o suporte emocional do filho. Mas não é simplesmente pq vc carregou seu filho 41 semanas na sua barriga que vc automaticamente vira uma super mãe!!
No meu caso, por exemplo, marido é um super pai desde o primeiro dia! Eu demorei dois anos para colocar a minha filha como prioridade número 1 (não que eu não a amasse, mas para mim o trabalho vinha antes das minhas responsabilidades com ela). Demorou muito para eu me sentir MÃE.
Acredito que cada caso seja um caso e, pelo simples fato de essa mulher ter FUGIDO com o filho para o Brasil, a justiça brasileira deveria ter considerado mais o pai como o mais interessado do bem estar dessa criança.
Espero que, com a cobertura da mídia, ele consiga a posse do filho!!

on 26 de fevereiro de 2009 às 06:10 disse...

Não tinha conhecimento deste caso, mas lendo seu artigo sou a favor do pai, nem sempre a custódia da mãe é que bom para os filhos, pois existem mães e mães e essa realmente deixou de ser.
Minha linda, passei bem os dias de carnaval, meio anciosa, aguardando o resultado de minha biópsia, mas tudo bem Deus está sempre conosco e avontade dele para mim é soberana e euaceito tudo o que ele me enviar, mas minha fé jamais se abala.
Beijos com carinho pra ti minha criança-mamãe!

paul constantinides on 26 de fevereiro de 2009 às 06:27 disse...

historia lamentavel.
vi um especial na TV duas/tres semanas atras..acho que na NBC.

nao ha duvida que a crianca deve ficar com o pai biologico.
ha algo neste caso que cheira a forte influencia socio-economica da familia da falecida esposa e tbm do ultimo marido dela, um advogado no Brasil.

uma historia muito lamentavel e triste.

paul

Dayara on 26 de fevereiro de 2009 às 07:26 disse...

Oii, gostei muito da noticia...uma pena...
vc ganhou um selo no meu blog ;)

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:04 disse...

Grace, também acho que o caminho é por aí, direitos tem que ser reconhecidos e ponto final.
bjks

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:06 disse...

Eu também acho Jhennifer, tanto que esperei muito para fazer um post sobre o fato, mas a vida deste pai foi esmiuçada por aqui, não existe nada que abone a conduta dele, só existem fatos que ele ama o filho, já a relação dele com a ex esposa é outra história.
bjks

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:08 disse...

Nina, realmente, ela levou consigo o grande segredo, mas se analisarmos a luta que este pai tem desde que a mulher viajou com o filho para o Brasil, tentando ver a criança e depois tentando a custódia do menino, conseguimos perceber que pelo menos ele ama o filho.
SEria muito mais fácil ele deixá-lo onde está e continuar vivendo a sua vida.
Mas que é estranho é.

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:13 disse...

Fe, eu também acho a justiça uma injustiça, e espero sinceramene que este caso termine logo, pq quem mais perde é este menino, afastado do pai verdadeiro e que demonstra amá-lo mais que tudo.
Só com o espalhafato desta notícia é que a justiça vai se coçar, por isso a luta incansável deste pai em todas as mídias americanas.
bjks
Adorei voce ter vindo aqui.

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:15 disse...

Querida Rô, neste caso nem mãe ele tem mais, ela já se foi deste mundo, agora este menino só tem o pai que luta por ele com unhas e dentes.
Tenho certeza que tudo vai dar certo, não importa o resultado da biopsia, Deus é grande.
bjks

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:17 disse...

Paul eu também acho que existe um protecionismo da justiça pelo fato do pai ser advogado.
Sabemos bem que no Brasil, quem tem padrinho não morre pagão, agora o que eu não entendo é pq ele quer ficar com esta criança? por mais que ele goste do menino o filho não é dele, isso me é muito estranho.
bjks

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:27 disse...

Oi Dayara, obrigada por ter se lembrado de mim, já respondi lá no seu blog.
bjks

Elaine on 26 de fevereiro de 2009 às 09:27 disse...

Olá!
Como assim, vem de férias e casa novamente?
Casamento agora é artigo descartável, né?
E o pai dessa criança, vendo seu filho ser criado por outro...Como se ele, o pai, não existisse.
Por outro lado penso nos avós, que devem enxergar na criança o último elo com a filha falecida.Que situação, meu Deus!
E tudo por que houve uma separação lá atrás entre o casal...
Fica com Deus, menina.

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 09:38 disse...

Oi Elaine, eu acho que ela utilizou este argumento de férias para se separar do marido. O consulado brasileiro emite uma autorização de viagem de menor acompanhado apenas de um dos pais, o outro pai tem que autorizar, se não a viagem não acontece e para que ela pudesse sair do país (EUA) deve ter usado as férias como arma para conseguir tal autorização, ou seja o pai foi enganado.
Eu entendo quando voce fala dos pais da mãe da criança, mas pense bem, o melhor lugar para o filho é ao lado do pai que está vivo e que luta por ele, não é?

Maria Paula on 26 de fevereiro de 2009 às 12:17 disse...

Na minha opinião, diria que o direito cabe, realmente, ao pai biológico, tendo em vista que o mesmo não abandonou a família, e sim foi abandonado pela ex-mulher quando esta lhe ludibriou falando que viria de férias ao Brasil.

Por outro lado, não tendo ele requerido tal direito anteriormente, deixando correr folgado a decisão da mãe do menor, aos olhos de determinadas pessoas isso pode ser uma forma de abandono, haja vista que ele não tomou frente para visitar a criança (pelo menos isso não foi dito nas informações passadas acima), e isso também é uma forma de abandono...

Mesmo sendo um caso diplomático, se o menor tem 8 anos, ele já tem o direito, se acompanhado por um psicólogo, de optar para onde ele quer ir.

Além do mais, em seus registros, o pai ainda é o americano, e o padrasto, por mais que o ame, por mais que queira ficar com ele, tem que abrir mão...

Vamos acompanhar o desenrolar dos fatos...

Beijos mill!!!

Ana on 26 de fevereiro de 2009 às 12:26 disse...

Cristiane, o ordenamento jurídico brasileiro favorece sempre o ente brasileiro, mesmo não sendo o pai biológico. A lei italiana reza pela mesma cartilha, se quiser te conto como foi com uma conhecia minha, é só pedir.

Pela constituição, acho que no artigo 12, os estrangeiros não tem premissa diante dos brasileiros, seja em questão de Direito de Família, seja o que for. Ainda mais que ela constituiu nova família no papel. Agora, estou achando estranho uma coisa: no Brasil a nacionalidade vem pelo jus soli, e o menino nasceu nos EUA, certo? A não ser que ele tenha estado aqui no Brasil por muito tempo, pois: "os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira." Mas como a criança optou pelo que quer que seja?

Olha, vou ler mais sobre o assunto. Pena que a faculdade está de férias, senão perguntava pro professor de Internacional.

Bjos

Ana on 26 de fevereiro de 2009 às 13:41 disse...

Oi, o que juntei está no meu blog,se quiser ir lá ler os links, fica à vontade. Gostei mto da reportagem da Piauí - que por sinal é uma excelente revista.

Bjos

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 14:37 disse...

Maria Paula, concordo com tudo o que voce disse.
bjks

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 14:40 disse...

Ana, a última lei que sai é que, se não me engano, desdo o ano passado, nasceu de um dos pais brasileiros, é brasileiro e não tem que escolher nada, o pai ou a mãe só precisa ir ao consulado mais próximo e registrar como cidadão brasileiro, mas não se se isto se aplica aos nascidos antes desta data, acredito que sim.
Antes quando a criatura fazia 18 anos tinha que ir ao Brasil fazer esta "quarentena" para solicitar a nacionalidade definitiva.
Agora, para mim seja brasileira, italiana ou escandinava é uma injustiça.
bjks

Renata Nogueira on 26 de fevereiro de 2009 às 14:48 disse...

Chris, passa lá no meu blog...uma brincadeira te espera! rs
beijão
Re

Carolina Arêas on 26 de fevereiro de 2009 às 15:03 disse...

Oi, Cris,

Vc sabe o nome da mãe? Foi uma menina que morreu no parto?

Beijos.

Anonymous disse...

A pergunta que não quer calar: e se este homem batia nela ou maltratava a criança? Difícil julgar a situação com tão poucos dados apresentados.

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 15:45 disse...

Caro anônimo é só assistir a entrevista e ler o blog da Rachel, Adventures of gringa in rio, lá tem muito mais informaçoes e você também pode procurar mais informações na rede, assim você pode julgas a situação.
abraços

Solange Maia on 26 de fevereiro de 2009 às 15:59 disse...

deixei um recado lá no selos !

Beijo carinhoso,
Solange

http://eucaliptosnajanela.blogspot.com

Cristiane A. Fetter on 26 de fevereiro de 2009 às 16:09 disse...

Oi Solange, eu já vi e já fui lá no seu blog, aliás maravilhoso ein?
bjks

Silvia Masc on 26 de fevereiro de 2009 às 16:33 disse...

Só agora conheci o fato, mas penso que acima de qualquer coisa, o bem-estar da criança deva ser levado em conta.

- Postei agora na Molly, a sua matéria As Sacolas Plásticas nos Estados Unidos, muito bem escrito, Parabéns e obrigada pela dica. Ainda temos muito que aprender, aqui na Rede Pão de Açúcar, as sacolas são vendidas, mas não ficam em evidência. Eu tenho pesadelos com as sacolinhas plásticas... rs
beijinho

Dayara on 26 de fevereiro de 2009 às 18:25 disse...

Ah entao tá Ok ;)
vou linkar vc, pode me linkar tbm?!
;*

Beth/Lilás on 26 de fevereiro de 2009 às 19:33 disse...

Também li sobre este caso noutro dia.
Só espero que este pai seja verdadeiramente amoroso, senão o que será deste lindo menino!
bjs cariocas

Anonymous disse...

Imagine o pudor dessa familia. Como se pode respeitar um ser humano que muda de paiz com uma crianca pequena, tirando-a do pai para sempre. Depois de se casar com outro homen ela falece and ai entra a justica brasileira para uma vez mais mostrar ao mundo como estamos atrasados. Onde esta o repusiamento dessa mae mau carater? Onde esta os homes de carater da justica brasileira? Onde esta a familia, que deveria se leventar e agir com dignidade e devolver a crianca ao verdadeiro pai. Um absurdo.

Cristiane A. Fetter on 27 de fevereiro de 2009 às 08:28 disse...

Silvia, eu também acho.
Muito legal você ter postado o meu texto lá.
obrigada.
bjks

Cristiane A. Fetter on 27 de fevereiro de 2009 às 08:29 disse...

Beth, não acredito que este pai esteja movendo ceus e terra para ter o filho de volta se não for amoroso, acredito que ele ame muito a esse filho.
bjks

Cristiane A. Fetter on 27 de fevereiro de 2009 às 08:30 disse...

Anônimo, acredito que estas pessoas estejam escondidas atrás do corporativismo que impera no Brasil, como eu já disse antes: quem tem padrinho não morre pagão, infelizmente.

olhodopombo on 27 de fevereiro de 2009 às 10:58 disse...

eu li no blog lidetemeraria que indicou o seu para entender melhor a noticia.fui nos varios sites que ela indica.a minha sensação é de que o caso so tomou esta envergadura por causa do sobrenome do padastro.se fosse uma suburbana qualquer, nem teria chegado na midia.
e desde quando o direito do PAI é menosprezado em prol de um padastro?realemnte uma histria bem podre...D us que de luz a este garoto.....

Cristiane A. Fetter on 27 de fevereiro de 2009 às 13:50 disse...

Pois é Fátima, mas agora o caso já chegou as esferas de problemas diplomáticos. O Lula e o ministro responsável já estão colocando a mão na massa para resolver o problema, e era exatamente isso que o Pai do menino queria, divulgar na mídia para que fizesse muito alarde e algo acontecesse.
Eu torço muito pela criança.
bjks

Sonia H. on 28 de fevereiro de 2009 às 09:21 disse...

Cristiane,
Hoje saiu uma notícia no Globo falando que tudo 'gira em torno de dinheiro'.... o outro lado já está começando a se rebelar.
Quem está perdendo é o menino... perdeu a mãe e está proibido de ver o pai.
Beijos,

Ana on 28 de fevereiro de 2009 às 12:24 disse...

Oi Cristiane!

Vi na constituição, mas o adulto ou a família precisam optar. Não sei se a mãe optou.

Sei que parece injusto - e é! - mas o Direito tem muito pouco ou nada a ver com Justiça, haja vista casos como o da Renata Nogueira, o meu e de tantas outras pessoas. O fato do pai não ter visitado mais o filho pode caracterizar abandono, mesmo que ele tenha expressado o desejo - para o Direito, desejar não é executar. Se o menor está em situação de abandono e o padrasto o adotou quando da morte da mãe ou até mesmo antes, é complicado.

Entenda, não acho NADA do que aconteceu certo. Achei TUDO errado, sou contra o divórcio quando há filhos - por mais arcaico que isso possa parecer - e acho que só a violência, seja qual for, justifica deixar a sua família.

Mais errada essa mãe, que pensou apenas em si e nada na criança, mas vejo hoje em dia que isso é regra, e não exceção. Pais que desejam "viver a vida", mesmo ao custo dos filhos são muitos, muitos! Mentem para si mesmos que vai ficar tudo bem. Não fica. Sou professora há 18 anos - exercendo, carteira assinada, tudo bonitinho, ininterruptos - e vejo isso muito bem e com uma tristeza sem tamanho. :-///

Só que mesmo com a grita na imprensa, pode ser que o pai fique sem o menino. Se comprovarem o abandono do menor, vai ser um rolo dos infernos. E eu conheço os LS. David Goldman vai suar e MUITO pra conseguir o filho de volta. :-////

Depois se puder ir ver no meu blog os links...peguei pra ti mesmo.

Bjos

Cristiane A. Fetter on 28 de fevereiro de 2009 às 16:11 disse...

Pois é Sonia, temos sempre a tendência em acreditar no que a imprensa diz, tanto para o bem quanto para o mal.
Lembra que uma vez disseram que o Joãozinho 30 se aproveitamos de meninos? pois é eu trabalhei com ele, e nunca conheci homem mais correto do que aquele.
Foi como eu comentei, a criança merece o melhor, no futuro talvez os resultados desta busca apareçam.
bjks

Cristiane A. Fetter on 28 de fevereiro de 2009 às 16:13 disse...

Pois é Ana, tem muita coisa em jogo aí, até o dinheiro, fico com pena do menino, imagino a perseguição que começará com ele agora.
bjks

Ana on 1 de março de 2009 às 15:22 disse...

Cristiane, peguei mais informações....vc lembra do caso Elián?

;-P

Cristiane A. Fetter on 3 de março de 2009 às 07:33 disse...

Ana, já vou lá olhar, e pelo nome eu não me lembro.
bjks

Ana on 3 de março de 2009 às 19:04 disse...

É o caso do menino cubano...será que postei?

Putz, esqueci. Eu coloquei algo no Gringa in Rio.

Coloco agorinha...Desculpa!

;-P

Ana on 3 de março de 2009 às 19:11 disse...

Tá lá já. Lê os relacionados, dá pra relembrar bem.

Amigao on 6 de março de 2009 às 14:02 disse...

Cris
Eu estou acompanhando este caso.E hoje vi este link aqui, é a carta do padrasto do menino.Por enquanto ainda não tenho opinião formada sobre o assunto.

http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/dizventura/texto.asp

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